Prêmio Educação RS será entregue nesta sexta-feira,18
Professor da Ufrgs, projeto de Hip Hop na educação e escola indígena são os destaques de 2019
Da Radação
SOLENIDADE | Publicado em 17/10/2019
Nesta sexta-feira, 18 de outubro, às 19 horas, o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS) realizará a solenidade de entrega do 22 º Prêmio Educação RS, no espaço de eventos da Sede Estadual do Sindicato (Av. João Pessoa, 919), em Porto Alegre.
Durante a cerimônia será entregue o troféu Pena Libertária aos agraciados nas categorias Profissional, Projeto e Instituição, que se destacaram pelo compromisso com a educação de qualidade, com o desenvolvimento da cidadania e com o acesso ao conhecimento.
A escolha dos três vencedores resultou de votação on-line dos mais de 20 mil professores associados e da comissão julgadora do evento. Desde a primeira edição da premiação já foram laureados 22 profissionais, 25 projetos e 22 instituições, além de menções honrosas concedidas em ocasiões especiais.
Saiba quem são os vencedores deste ano:
PROFISSIONAL
Áttico Inácio Chassot
Porto Alegre
Áttico Inácio Chassot tem uma história intensa com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Trabalhou no Restaurante da Reitoria, foi aluno de graduação, especialização, mestrado e doutorado. Foi professor, diretor do Instituto de Química, coordenador de comissão de carreira de Química e integrou dois dos três Conselhos Superiores da Universidade entre outras atividades.
PROJETO
HIP HOP nas Escolas
Caxias do Sul
O projeto emprega asdimensões da Cultura Hip Hop (RAP, grafite, Djs, Conhecimento, etc) no desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos da rede pública, (ensino fundamental e médio) de Caxias do Sul. Nesse sentido busca desenvolver empoderamento e cidadania no corpo discente discutindo temáticas a partir da participação nas diversas oficinas que o projeto oferece.
INSTITUIÇÃO
Escola Estadual Indígena Karai Arandu
Viamão
A Escola Estadual Indígena de Ensino Fundamental Karaí Arandu pertence à comunidade Guarani Jataty, onde Karai Arandu – que significa “sábios” em português. Regulamentada pelo MEC há três anos, a escola existe desde 2002. O espaço limitado por paredes de concreto, que separa alunos e professores da mata que circunda a escola é concretamente questionado ao apresentarem outras disposições espaciais para as aulas.