Seminário promovido por entidades representativas dos servidores debaterá sugestões para governo contornar crise sem atrasar ou arrochar salários

Em relação à Uergs e Fundação Liberato, os representantes do Sinpro/RS registraram a crescente insatisfação entre os professores, reforçada pelos cortes que vêm sendo feitos no custeio

Comunicação Sinpro/RS
Seminário | Publicado em 03/06/2015


Em audiência pública realizada nesta quarta-feira, 4, com o chefe da Casa Civil, deputado Márcio Biolchi, representantes do Sinpro/RS, da Aduergs e da Associação de Professores da Fundação Liberato, com dirigentes do Cpergs-Sindicato e demais sindicatos representativos das categorias de servidores das Fundações Públicas do Rio Grande do Sul, cobraram uma posição do governo do estado sobre a situação dos servidores das instituições.

O diretor do Sinpro/RS, Amarildo Cenci, criticou o atraso dos salários de maio e ressaltou que essa estratégia do governo em nada contribui para o combate à “crise” do estado e que, ao contrário, desestimula os servidores, acarretando prejuízos para a população.

Em relação à Uergs e Fundação Liberato, os representantes do Sinpro/RS registraram a crescente insatisfação entre os professores, reforçada pelos cortes que vêm sendo feitos no custeio, comprometendo o próprio funcionamento das instituições.

SEMINÁRIO – Os representantes dos servidores ponderaram que arrochar e atrasar salários são uma forma simplista de tratar os problemas do estado. As entidades estão organizando um Seminário, a ser realizado no dia 19 de junho, para discutir propostas que somem na perspectiva de capacitar financeiramente o estado. Dentre as principais questões, serão abordadas a isenção fiscal e o combate à sonegação. O local do evento será definido nos próximos dias.